A maior parte das ações foi registrada na província de Donetsk -que compõe, junto com Lugansk, o Donbass, leste russófono ucraniano. Após suspeitas e trocas de acusações ligadas à declaração unilateral de cessar-fogo para o Natal ortodoxo, a Rússia encerrou oficialmente a trégua neste domingo (8) e voltou a empreender ataques à Ucrânia. A maior parte das ações foi registrada na província de Donetsk -que compõe, junto com Lugansk, o Donbass, leste russófono ucraniano. Dado que a guerra de versões que caracteriza a guerra de quase 11 meses envolveu até o período de cessar-fogo, era de se esperar que o
Categoria: guerra na ucrania
A capital registrou ao menos quatro explosões, no primeiro ataque desde o dia 26 de junho —ao menos cinco pessoas morreram. Dois dias depois do audacioso ataque à ponte da Crimeia, que liga a península anexada em 2014 ao território russo, as forças de Vladimir Putin fizeram o mais amplo ataque a cidades da Ucrânia em mais de três meses. Ao menos 75 mísseis, segundo o Exército ucraniano, atingiram alvos em centros urbanos como Kiev, Lviv, Ternopil, e Zitomir, no oeste do país, Dnipro e Krementchuk, na região central, e Mikolaiv e Zaporíjia, no sul. A capital registrou ao menos
A estrutura tem provocado temores devido ao seu potencial de catástrofe radioativa em decorrência do conflito, que completou 200 dias neste domingo (11). Ponto estratégico e de tensão na Guerra da Ucrânia, a usina nuclear de Zaporíjia, a maior da Europa, foi desligada por razões de segurança. A estrutura tem provocado temores devido ao seu potencial de catástrofe radioativa em decorrência do conflito, que completou 200 dias neste domingo (11). A estatal de energia nuclear ucraniana Energoatom informou que está sendo preparado o resfriamento do reator da usina, que deixou de gerar eletricidade. O complexo era responsável por cerca de
Putin reforça posições no sul e avança no leste, enquanto Zelenski dá golpes mais simbólicos do que efetivos Quiseram os deuses da guerra que o aniversário dos primeiros seis meses do sangrento conflito na Ucrânia, que ocorre nesta quarta (24), coincidisse com o que deveria ser a celebração dos 31 anos de Kiev como capital de um Estado independente. Assim como em 1991, os ucranianos estão no centro de um evento com repercussões mundiais. Naquele ano, sua separação da União Soviética foi o golpe final nas pretensões de Mikhail Gorbatchov de manter o combalido império comunista unido sob o comando
Nesta semana, Kiev intensificou os ataques contra a principal ponte que liga a área da cidade ao resto da província, separada pelo rio Dnieper Após uma pausa tática relativa, a Guerra da Ucrânia entrou em sua terceira grande fase. Kiev ampliou os movimentos de sua primeira contraofensiva, enquanto Moscou retomou o avanço no leste e intensificou bastante seus ataques com mísseis nesta quinta (28), 155º dia da invasão russa do vizinho. Não se via tanta dinâmica no campo de batalha desde que a Rússia encerrou a conquista de Lugansk, uma das duas províncias que compõem o Donbass (leste russófono do
Segundo a chefe da missão de monitoramento de direitos humanos da ONU, o número de mortos na Ucrânia são “são milhares mais altos do que os números que demos atualmente” ilhares de civis foram mortos na Ucrânia desde o início da guerra e os números são maiores do que se estima atualmente, segundo a chefe da missão de monitoramento de direitos humanos da ONU no país. Numa coletiva de imprensa na manhã esta terça-feira Matilda Bogner, informou que o número de pessoas mortas é muito maior que o número dado até agora de 3.381 mortos. “Estamos trabalhando em estimativas, mas
O presidente Volodimir Zelenski afirmou que, no domingo (8), novas operações com corredores humanitários serão feitas para retirar pessoas de outras porções da cidade. Neste sábado (7), a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereschuk, afirmou que todas as mulheres, crianças e idosos foram retirados da usina de Azovstal, um dos últimos redutos de resistência da cidade-símbolo de Mariupol. “Esta parte da operação humanitária acabou”, afirmou a ucraniana. O presidente Volodimir Zelenski afirmou que, no domingo (8), novas operações com corredores humanitários serão feitas para retirar pessoas de outras porções da cidade. Já o Ministério da Defesa russo disse que havia retirado
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou hoje que 60 pessoas morreram na sequência do bombardeamento aéreo russo a uma escola na região de Lugansk, no leste da Ucrânia. Na localidade de Bilogorivka, na região de Lugansk, uma bomba russa matou 60 civis”, afirmou Zelensky durante uma intervenção por videoconferência na cimeira do G7, os sete países mais ricos do mundo. Segundo o chefe de Estado, as vítimas “tentaram encontrar refúgio no edifício da escola pública”, que foi “atingida num ataque aéreo russo”, acrescentou. “Uma bomba aérea atingiu uma escola e 60 pessoas estão mortas sob os escombros”, indicou por sua
O presidente Volodimir Zelenski afirmou que, no domingo (8), novas operações com corredores humanitários serão feitas para retirar pessoas de outras porções da cidade. Neste sábado (7), a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereschuk, afirmou que todas as mulheres, crianças e idosos foram retirados da usina de Azovstal, um dos últimos redutos de resistência da cidade-símbolo de Mariupol. “Esta parte da operação humanitária acabou”, afirmou a ucraniana. O presidente Volodimir Zelenski afirmou que, no domingo (8), novas operações com corredores humanitários serão feitas para retirar pessoas de outras porções da cidade. Já o Ministério da Defesa russo disse que havia retirado
Autoridades americanas forneceram informações sobre localização do Moskva, atingido por mísseis ucranianos Quando a Ucrânia atacou com sucesso o navio de guerra da Rússia no mês passado com mísseis de cruzeiro, contou com alguma ajuda dos Estados Unidos. As forças ucranianas, ao avistarem um navio de guerra russo no Mar Negro, acionaram seus contatos americanos para confirmar que era de fato o Moskva, disseram fontes à CNN. Os EUA então responderam que sim e forneceram informações sobre sua localização. Não está claro se os EUA sabiam que a Ucrânia iria atacar o navio, e não se envolveram nessa decisão, disseram as fontes. O Moskva afundou depois